A frase, trava-línguas do tempo em que eu era criança, incontáveis vezes repetida até que enfim decorada e dita com primor e desembaraço. O preconceito enrustido e embutido que a inocência infantil desconhecia e que muitos carregam sem nem terem a consciência disso tornam a frase infantil impronunciável. Não se diz que alguém é “preto” porque acham que ser preto é um defeito e como todos os outros não deve ser expresso com palavras.
Sente-se o racismo transpirar das frases e atitudes daqueles que te chamam “preto de alma branca”; daqueles que te descrevem como “de cor”. Daqueles que nunca se referem à sua cor, mas estão pefeitamente conscientes de sua “raça”.
Nossa proposta aqui será denunciar, debater, comentar, conscientizar. O racismo é como o alcoolismo: só se cura quem tem a consciência e a coragem de admitir que sofre do mal.
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Zailda Coirano
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